Juliana Rovaron

9 Sinais de que você pode ter TDAH

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é uma condição neurobiológica que geralmente começa na infância e pode persistir na idade adulta. Embora seja mais comum associar o TDAH a crianças, estudos mostram que muitos indivíduos continuam a apresentar sintomas na vida adulta. As características do TDAH em adultos podem incluir:

  1. Desatenção: Dificuldade em manter o foco e concentração em tarefas rotineiras, perda de objetos frequentemente, dificuldade em seguir instruções discriminadas ou tarefas concluídas.
  2. Hiperatividade: Sensação de inquietação, dificuldade em ficar parado, necessidade de se movimentar constantemente, falar ou interromper os outros.
  3. Impulsividade: Tomar decisões impulsivas sem considerar as consequências, interromper os outros durante conversas, dificuldade em controlar reações emocionais intensas.
  4. Problemas de organização: Dificuldade em planejar e executar tarefas, desorganização crônica em casa, no trabalho ou em ambientes pessoais, procrastinação.
  5. Baixa tolerância à ingestão: Dificuldade em lidar com situações estressantes ou frustrantes, reações emocionais desproporcionais, mudanças de humor rápidas.
  6. Problemas de memória: Esquecimento frequente de compromissos, tarefas ou detalhes importantes, dificuldade em lembrar informações recentes.
  7. Dificuldade em concluir tarefas: Dificuldade em terminar projetos ou trabalhos, iniciar várias tarefas sem finalizá-las, tendência a se distrair facilmente.
  8. Problemas no gerenciamento do tempo: Dificuldade em gerenciar o tempo de forma eficaz, falta de noção de quanto tempo leva para concluir uma tarefa.
  9. Impulsividade emocional: Mudanças de humor rápidas e intensas, dificuldade em controlar a raiva, irritabilidade, escondida ou ansiedade.

É importante destacar que nem todas as pessoas com TDAH apresentarão todas essas características, e os sintomas podem variar de pessoa para pessoa. O diagnóstico e tratamento capacitado devem ser realizados por profissionais de saúde como psicólogos ou psiquiatras, que avaliarão o caso e a história clínica do paciente.

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